Neste domingo passado tivemos uma sessão extraordinária de RPG lá em casa - repondo a sessão de quarta que não aconteceu por que o mestre foi para São Paulo ver um show para menininhas adolescentes. O jogo em si foi bem bacana, o grupo está bem estruturado e apesar de estar jogando com um personagem NADA voltado para o combate, estou me divertindo à beça com meu halfling ladrão, o Paladin Harfoot.
Mas o ponto alto da noite não foi o jogo de RPG em si - e olha que enfrentamos dois dragões azuis e eu fiz o reconhecimento de uma fortaleza inimiga sozinho, com direito a dividir (uma metade para mim, a outra metade também) os lucros da taverna local - e sim o que seguiu: uma partida de Munchkin!
Eu já havia ouvido falar desse jogo, que ele era muito bom e que ninguém saía ileso dele. É um jogo de cartas em que o objetivo é chegar no décimo nível enfrentando as mais bizarras criaturas, recolhendo tesouros e ajudando os outros a enfrentar desafios... e os outros geralmente são os monstros que estão atrapalhando o seu colega ao lado. É um jogo em que ser melífluo te leva para o próximo nível e que o próprio livro de regras de diz para roubar nas regras de vez em quando, apoiando a máxima de Bartholomeu Simpson de que não é errado enquanto não te pegam.
E o pior de tudo é que vicia... como tudo que é bom e te ocupa a imaginação.
Não vejo a hora de chutar a porta mais uma vez e gritar "uga bugaaaa!"
Mas o ponto alto da noite não foi o jogo de RPG em si - e olha que enfrentamos dois dragões azuis e eu fiz o reconhecimento de uma fortaleza inimiga sozinho, com direito a dividir (uma metade para mim, a outra metade também) os lucros da taverna local - e sim o que seguiu: uma partida de Munchkin!
Eu já havia ouvido falar desse jogo, que ele era muito bom e que ninguém saía ileso dele. É um jogo de cartas em que o objetivo é chegar no décimo nível enfrentando as mais bizarras criaturas, recolhendo tesouros e ajudando os outros a enfrentar desafios... e os outros geralmente são os monstros que estão atrapalhando o seu colega ao lado. É um jogo em que ser melífluo te leva para o próximo nível e que o próprio livro de regras de diz para roubar nas regras de vez em quando, apoiando a máxima de Bartholomeu Simpson de que não é errado enquanto não te pegam.
E o pior de tudo é que vicia... como tudo que é bom e te ocupa a imaginação.
Não vejo a hora de chutar a porta mais uma vez e gritar "uga bugaaaa!"
2 comentários:
Bom que voltou!
Passarei aqui com mais frequência!
Namastê!
ok, leiga que sou, aviso que este post foi meio bizarro mas, mesmo assim, ainda tô louca pra ver qual é a deste jogo de cartas!
e, só uma curiosidade: qual o show de menininhas que o jorge foi ver? (só pra poder zoar mais tarde)
beijo pra tu, tatu.
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